"As Feras e as Bestas"

Cara e coroa .

Tarde demais para fazer outra coisa. Cedo demais para parar de advogar.
"Mais do que entregue às feras, entregue às bestas" ( Blog Haja Direito)

«Sense and sensibility»

Há uma semana atrás, a propósito de mais um "julgamento mediático" iniciado na semana anterior, António Barreto escreveu, no Público, um artigo que pode ser lido, na íntegra, aqui.

Constatei que no Público deste domingo voltou ao tema para afirmar o seguinte:




O artigo de Vasco Graça Moura, referido por António Barreto, está aqui. Quanto à entrevista a que ambos se reportam, e às consequências que teve, encontrei notícia aqui.

Pergunta António Barreto:

Que se passa neste país adormecido, anestesiado, para que ninguém, com competência e dever, se tenha pelo menos comovido com esta aberração e tenha imediatamente tomado uma atitude na defesa da justiça e da decência?

Talvez desânimo, cansaço?

Do blog Sine Die :
«Sense and sensibility». De que vale a vastidão dos debates sobre as relações entre a comunicação social e a justiça quando se emitem entrevistas televisivas, autorizadas (?) a arguidos detidos em prisão preventiva na véspera do seu julgamento? Seria preferível lerem Jane Austen!
Publicado por jose mouraz

Mulheres modernas e uniões kleenex :-)

"Ségolène Royal e François Hollande, juntos na vida e rivais na disputa da alma do PS francês", é o título de um artigo do Público de hoje, domingo.

"Uma dança a dois ou um duelo implacável, que só um poderá ganhar?", pergunta-se, para se acrescentar mais adiante: "A questão de Hollande e Royal é de facto delicada, não só para os socialistas, mas para toda a sociedade francesa, notava o editor do Le Monde Patrick Jarreau, na sexta-feira. 'O papel das mulheres mudou, e o do casal evoluiu. Que devem fazer os membros de um casal que a vida profissional coloca em rivalidade para desempenhar uma função? Deve um deles apagar-se? Ou devem enfrentar-se como rivais normais?'"

Pelo que agora li aqui, a senhora já resolveu o problema : «Pedi a François Hollande que deixasse a nossa casa, que vivesse a sua própria história sentimental, agora mergulhada entre os livros e os jornais, e desejei-lhe que fosse feliz».

Como se vê, estas mulheres "modernas" não estão para dramas... :-)