É uma questão de estilo, claro. Nunca apreciei este estilo, iniciado pelo Bastonário Rogério Alves. Continuo a não apreciar. Do estrito ponto de vista da advocacia (que é o que me interessa), não vejo interesse ou vantagem na existência, junto dos meios de comunicação social, de advogados a exercer profissionalmente a actividade de comentário (porque, diga-se lá o que se disser, é isto que estes advogados fazem). Dê-se formação específica aos jornalistas, para que a informação sobre a justiça melhore, dê-se meios aos tribunais, para que estes criem gabinetes de comunicação. Liberte-se os advogados para a função que lhes compete: representar os interesses dos cidadãos.
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