Parece que "o tribunal (de Contas) detectou (...) que o Ministério da Justiça deu 510 mil euros à OA para a elaboração de um estudo sobre a criação do Instituto de Acesso ao Direito, verba que seria fiscalizada por um representante do MJ numa comissão de fiscalização. Ora, tal comissão não foi criada e o ministério 'não fiscalizou' tal verba. Mais: o MJ pagou a uma empresa de consultadoria e informática, a Cap Gemini, 106 mil euros para fazer uma aplicação informática, que viria a ser 'abandonada' por 'diversos constrangimentos' e substituída por outra... que custou mais 140 mil euros." (cfr.aqui)
Está visto que vem aí mais uma Assembleia Geral com muito interesse :-)
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2 comentários:
Talvez os oito funcionários da OA que estão no IGFPJ para que as oficiosas sejam pagas com mais celeridade (Ah....Ah....Ah!), sejam a contrapartida ou outra coisa qualquer que estou a pensar mas não é prudente escrever.
Pois, será mesmo melhor saber em AG como é que se justifica essa entrada de dinheiro e como estão as contas.
Bom fim-de-semana.
O relatorio em causa é do tempo como bastonario do Dr.Judice e do seu famoso instituto de acesso ao direito...
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