A liberdade religiosa e a OA (ou como as aparências enganam...)

Li, na primeira página do Público, do passado dia 16, "Ordem dos Advogados condenada por violar liberdade religiosa".

Lá ficámos sem os nossos mais valiosos "pergaminhos", pensei. E fiquei triste, muito triste...

Felizmente, "nem tudo o que parece é". Neste caso, parece claro que a Ordem fez o que devia. As razões que me levam a afirmá-lo encontram-se todas aqui.

2 comentários:

GPC disse...

Engoliu a explicação?!

Pois não vê que com estúpidas justificações burocráticas apenas espõem o seu total alheamento à questão essencial de respeitar os outros?
Se tínhamos ficado desconfiados que havia indiferença pelos por este tipo de direitos, agora temos a certeza. Absoluta. É mais até rejeição do que desrespeito ou indiferença!

Informo que os génios dos advogados portugueses têm por método principal resolver os seus casos precisamente por questões processuais, burocráticas.
Uns génios.
E não querem saber do perigoso que é este desgaste constante, esta erosão continuada que fazem à lei.

Patricia Lousinha disse...

Efectivamente nem tudo o que parece é. Muito mal seria se assim fosse.