Esta notícia que hoje encontrei no Correio da Manhã fez-me lembrar uma velha anedota sobre um galego, proprietário de uma tasca, que em cada conta que fazia aditava uma parcela, que misteriosamente designava por si pasa. Sempre que um cliente mais curioso lhe perguntava o que era aquilo, o galego tirava o lápis da orelha, riscava a dita parcela e murmurava um no pasó ...
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