Conheci-o no Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, era ainda estagiária. Aprendiz do ofício num tempo em que se imitava os Mestres, e nisto se traduzia a parte mais importante da aprendizagem, o Dr. Jorge Humberto Fagundes foi sempre, para mim, uma referência, um príncipe da Advocacia, um aristocrata, no verdadeiro e próprio sentido do termo. Recordo, em particular, por dela ter sido beneficiária, a forma solidária e fraterna como acolhia, na profissão, os mais novos, tão diferente do que agora por aí vejo fazer. Dizem-me que faleceu hoje e que amanhã estará, em câmara ardente, no Salão Nobre da Ordem, a partir das 18 horas. É mais um dos Grandes e Bons que parte, e nós cada vez mais pobres...
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